sexta-feira, 18 de março de 2011

Já perdi um pouco da linha entre o que deveria sentir e o que de fato estou sentindo. Era para não sentir nada? Mas o que é isso, é vazio? Não, amor, vazio é outra coisa, é muito diferente disso, você está completamente bem. No que penso então, à noite, antes de ir dormir? Porque acostumei-me, ainda que a contra-gosto, às madrugadas de reflexões sobre o amor, sobre o sofrimento, e toda aquela desordem que chegou a ser meu coração. Agora que a estabilidade voltou já não sei mais o que fazer, como se fosse errado, como se já não fosse eu. As borboletas no estômago já morreram, mas não restou tristeza. Não restou nada... O que faço?

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